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August 2, 2021
|
por
Ivete Quintela

Rua Verde, a rua que é um jardim

A Rua da Silva em Lisboa, é conhecida como Rua Verde. Tem senso comunitário, limpa, verde e muita personalidade.

É uma rua que mais parece um jardim e nasceu do amor de um grupo de vizinhos pelas plantas e pela natureza. A Rua da Silva, em Santos, Lisboa, é a #greenstreetlisbon

VP Dicas na Rua Verde

Quanto mais a gente conhece, mais temos a conhecer aqui em Portugal. São tantas opções para conhecer neste país, e especialmente na capital, Lisboa, uma Capital plural, diversa e encantadora. Visitar os “lugares secretos” desta linda cidade, é mesmo uma experiência que deve ser vivida.

Fomos conferir de perto o que tem de tão especial na famosa Rua da Silva, conhecida como "Rua Verde". É realmente é apaixonante a vibe do lugar.

Não somente na linda verde Rua, mas também nas ruas vizinhas, muitas delas também estreitas, e onde, aos poucos, estão inspirando outros vizinhos a plantarem mais plantas, enfeitarem seus comércios e deixarem a região mais aconchegante e cheia de personalidade. E vamos conhecer um pouco da sua história por aqui.

Rua da Silva, conhecida como Rua Verde

A Rua da Silva, em Lisboa, é conhecida como Rua Verde. Tem conta de Instagram, muitos visitantes e, provavelmente, o ar mais puro da cidade. Na verdade, fica localizada num bairro centenário de Lisboa, perto de Santos, entre o Conde Barão e São Bento e é uma das ruas mais estreitas da cidade.

A rua é estreita, e "é sua"!

Gastronomia, inclusive, a brasileira

Andar pela Rua Verde é um deleite para os olhos, para a alma e para os pulmões. Mas para a felicidade ser completa, tem a gastronomia diversificada, onde encontramos comidas saborosas de algumas partes do mundo. Foi na Rua Verde que comemos Quibes com Catupiry, Coxinhas de mandioca, etc. No Brasil, estes tipos de quitutes também são conhecidos como “salgadinhos”, por exemplo. A experiência é completa em todos os sentidos.

História da Rua Verde

Segundo a NIT, os célebres habitantes desta rua, Armando, Tânia e João iniciaram esse movimento. Armando Sousa é natural do Algarve, mas desde os quatro anos que está a viver nos Estados Unidos, onde permaneceu quase toda a sua vida. Há mais de 13 anos resolveu regressar a Portugal, desta vez à capital do país. A Rua da Silva seria o sítio escolhido para habitar, num primeiro andar.

Tânia Gil veio um pouco depois, de Porto Covo, no Alentejo. O seu sonho era lançar a sua própria linha de jóias e abrir um ateliê, o que acabou por acontecer mesmo por baixo do primeiro andar do Sr. Armando.

Passaram-se muitos anos sem sequer se cruzarem, até que um dia o senhor das plantas – como agora é reconhecido – acabou por regar, acidentalmente, a cabeça da jovem artista. A partir daqui desenvolveu-se uma amizade e um interesse em comum: o gosto pelas plantas e pela natureza.

Inspiração 

A “Rua Verde”, tem um sentido conceitual, de sustentabilidade, por outro, porque todas as plantas que a cobrem são verdes. O resultado vem de um trabalho de “equipe de todos os vizinhos, moradores e comerciantes”, explica Tânia Gil à NIT. Tânia é dona de um atelier de joalharia na rua que é uma transversal do largo do Conde Barão. Aliás, as ruas estreitas adjacentes também estão apostando nesse conceito e são também muito charmosas; mas nada comparado à Rua Verde, pelo menos por enquanto.

E é na natureza que a designer Tânia se inspira para as suas jóias. “O Armando influenciou todos pelas lindas plantas que caem da sua janela, ele é um verdadeiro conhecedor de plantas e quem delas trata na rua. Muitas pessoas o procuram na rua para perguntar os nomes das plantas e como as tratar”, conta Tânia Gil.

A Armando, juntaram-se os comerciantes e vizinhos do espaço para tornar a rua “mais limpa, mais verde e mais sustentável”. Em 2018, foi criada a Comissão de Eventos da Rua da Silva, que até agora foi plantando as vibrantes plantas pela rua e organizando eventos, como reuniões de vizinhos do bairro e workshops de botânica. Já “o nome Rua Verde, propriamente dito, surgiu mais recentemente”.

Espírito comunitário

Desde sempre que conhecemos esta rua, a Rua da Silva, mas há algum tempo que não lá íamos, que não víamos com os nossos próprios olhos o que ali estava a crescer.

E foi com bastante satisfação que vimos os seus negócios prosperar (quase todas as esplanadas tinham pessoas), além de percebermos que existe ali, naquela pequena rua, um verdadeiro espírito de comunidade entre todos os moradores, entre todos os vizinhos, que agora se conhecem, como se uma família inteira habitasse numa só rua.


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